Meu compromisso é com Santa Catarina

Meu compromisso é com Santa Catarina

segunda-feira, 30 de dezembro de 2013

sexta-feira, 13 de dezembro de 2013

IPI Zero para Bicicletas


IPI Zero para Bicicletas

Por Bicicleta Para Todos                                                
São Paulo
Segundo o IBGE, 40% daqueles que se utilizam da bicicleta como meio de transporte no Brasil têm renda familiar de até R$ 1.200. São estes os brasileiros mais afetados pela alta tributação, que tolhe o acesso a um produto de mais qualidade e com valores mais justos, favorecendo a migração para outros meios de transporte, especialmente os motorizados.
A isenção do IPI para bicicletas, partes e peças é uma medida urgente e necessária, tanto para fomento do mercado, quanto para que o valor final da bicicleta esteja mais ajustado ao bolso dos brasileiros. Estudos indicam que zerando o IPI para bicicletas, que hoje é de 10%, o Brasil teria um aumento de 11,3% nas vendas de bicicletas. Isto significa mais arrecadação para o governo federal (através de outros tributos já cobrados), mais pessoas pedalando e, principalmente, mais qualidade de vida em nossas cidades.
Hoje o Brasil é o 3º maior produtor de bicicletas no mundo, perdendo apenas para a China e para a Índia. É o 5º maior consumidor de bicicletas no mundo, representando uma fatia de 4,4% do mercado internacional. No entanto, quando observamos o consumo per capita de bicicletas, caímos para a 22ª colocação, o que significa um mercado emergente e um potencial de crescimento enorme.
Do ano de 2008 para cá temos visto, infelizmente, um encolhimento gradual da produção e do consumo de bicicletas no Brasil. Contrariando, inclusive, a tendência mundial que aponta que, de 1970 até 2007, a produção de bicicletas foi 2,6 vezes superior a de automóveis.
A isenção do IPI para bicicletas, partes e peças, portanto, é apenas uma das medidas urgentes para corrigir esta desigualdade socioeconômica que freia o desenvolvimento de uma cultura da bicicleta no Brasil.

quinta-feira, 5 de dezembro de 2013

domingo, 1 de dezembro de 2013

Prevenção ao superendividamento

O Fórum Nacional das Entidades Civis de Defesa do Consumidor (FNECDC), juntamente com o Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec), a Associação de Defesa da Cidadania e do Consumidor (Adeccon), o Instituto Brasileiro de Política e Direito do Consumidor (Brasilcon), a Fundação Procon São Paulo e a Associação Procons Brasil, lideram movimento de apoio ao Projeto de Lei do Senado nº 283, de 02 de agosto de 2012, que tem por finalidade regulamentar o crédito ao consumidor e prevenir o superendividamento, grande vilão da economia brasileira na atualidade. Por meio de nota enviada ao Senado Federal, as entidades pedem a aprovação imediata do PLS e reforçam a sua importância, que segue, segundo os órgãos de proteção e defesa do consumidor, as linhas mais atuais e importantes relacionadas à concessão responsável de crédito e conciliação nas dívidas dos cidadãos. As instituições também posicionam, contra os “lobbies” dos bancos no Senado Federal para que o Projeto não seja aprovado ou para que sofra modificações prejudiciais ao consumidor.

Para a presidente do FNECDC e coordenadora executiva da Adeccon, Rosana Grinberg, a aprovação do PLS 283 será de extrema importância para a sociedade brasileira. “Além de prevenir o superendividamento da pessoa física, ele traz como grande inovação evitar o comprometimento do mínimo existencial do consumidor endividado, permitindo, com isso, a manutenção de suas despesas básicas, tais como saúde, alimentação e moradia”. Além de Rosana, assinam ainda a nota de apoio a presidente do Conselho Diretor do Idec, Marilena Lazzarini, a presidente do Brasilcon, Clarissa Costa de Lima, o diretor da Fundação Procon São Paulo, Paulo Góes, e a presidente da Associação Procons Brasil, Gisela Simona.


sábado, 16 de novembro de 2013

Conceito para a participação popular na metropolização da Grande Florianópolis

É preciso que a sociedade regional amplie para um novo tipo de atuação, não restrito apenas a opinar, criticar, pressionar e eleger representantes. Ela precisa continuar se organizando no campo econômico, produzindo bens e serviços, e o governo (estadual e municipal) deve liderar a gestão coletiva regional, sem, no entanto, monopolizá-la – isto pressupõe a instauração de novas modalidades do exercício do poder, para além das formas tradicionais da administração e do comportamento das lideranças locais. Em todos os âmbitos da vida cidadã, podem ser criadas novas oportunidades de cooperação público- privada e de legitima participação social.

Para alcançar um projeto político de cidadania mais amplo e permanente no contexto metropolitano, promovendo o renascimento do espaço público, o ponto chave será a formulação de um novo contrato de cidadania, no qual o poder público deve ter um caráter de articulador entre as exigências da comunidade e a oferta pública de serviços, ao invés de se colocar como o único responsável pela oferta de serviços públicos. Ele deve auxiliar os cidadãos a terem acesso aos recursos humanos, materiais e de conhecimento que atenderão as suas necessidades e estes, por sua vez, tem que reconhecer suas obrigações para com a comunidade regional.

Trabalhar com o conceito de governo facilitador não significa a renúncia do poder público em liderar a sociedade no processo de participação, definição, acompanhamento, execução e avaliação, pelos cidadãos, das indispensáveis políticas públicas. Por isso é importante, também, introduzir o conceito de proteção que reconhece a obrigação dos governos em cuidar e proteger os cidadãos.

Este papel é completamente incompatível com a arquitetura tradicional de governo, marcada pela centralização administrativa e especialização funcional e pelo controle de processo, pois ele passa a interagir com uma ampla variedade de agentes locais – ONGs, associações voluntárias e de representação, entidades sem fins lucrativos, empresas socialmente responsáveis, entre muitas outras. Suas atividades passam a ser pautadas por metas e indicadores e periodicamente avaliadas pelos seus parceiros, que também se investem da condição de cidadãos gestores, num pacto de corresponsabilidade.

É preciso concretizar planejamento administrativo que possa ultrapassar estrategicamente o limite de um mandato de quatro anos e o processo de metropolização que procuramos construir a partir dos municípios deve estar sustentado na cooperação entre o poder público, as entidades sociais, a iniciativa privada, o terceiro setor, outras formas de organização e individualidades, no sentido de somar recursos humanos e materiais desses setores e fazê-los presentes em orçamentos que não só representem esta parceria, mas que indiquem a responsabilidade de cada um no esforço por saldar a dívida regional. O desafio maior está na formulação e implementação política sem cair na manipulação, no populismo e no clientelismo, tão próprios da nossa cultura política.

O Poder público precisa atuar e defender no fortalecimento de todas as organizações autônomas da comunidade; estimulando a constituição de instâncias transversais e intermunicipais e trabalhar na perspectiva de atender e incluir os desorganizados, com o objetivo de que eles possam construir suas estratégias de intervenção local e no conjunto dos municípios.
 
Representantes do COMDES com o Secretario de Estado da Casa Civil

Canais de participação popular e autônomos do Poder Público.

Este processo deve exigir o aumento da consciência da cidadania e uma maior participação na decisão de seus próprios destinos. Da mesma forma, impõe a ampliação de espaços de poder, combinando o aspecto de democracia representativa com a democracia direta e incorporando as organizações sociais e os cidadãos no processo decisório, de modo a tornar as esferas metropolitanas em um ator social que se expresse por meio da articulação da administração pública com a sociedade.

Esses conselhos são chamados conselhos populares visto que são formados apenas por pessoas da sociedade civil, que não têm vínculo com a administração e, a sua principal característica é a de serem autônomos, não sendo subordinados à administração pública.

Como esses conselhos são autônomos, podem perfeitamente exercer com maior imparcialidade o acompanhamento da fiscalização das ações do poder público.

Através desses conselhos é possível o exercício da cidadania, visto que a população pode participar de assuntos de interesse coletivo da comunidade onde está inserido. A cidade de Porto Alegre já permite em sua Lei orgânica a implantação desse tipo de conselho municipal autônomo, que devem ser reconhecidos pelo Poder Público.

(LEI ORGÂNICA DO MUNICÍPIO DE PORTO ALEGRE
Dos Conselhos Populares

Art. 102 – O Poder Público reconhecerá a existência de conselhos populares regionais, autônomos, não subordinados à administração municipal.

Parágrafo único – Os conselhos populares são instâncias regionais de discussão e elaboração de políticas municipais, formados a partir de entidades representativas de todos os segmentos sociais da região).

A obrigação de reconhecer é do poder público. E no caso do não reconhecimento, é possível a fiscalização das ações do poder público vez que, de acordo com a Constituição de 1988 todos têm direito a receber dos órgãos públicos informações de interesse particular, coletivo ou geral.

A combinação destes elementos  informa a natureza de uma Governança Metropolitana e eles são a moldura do empoderamento social, em que as populações beneficiadas participam de cada etapa de implementação e execução de projetos, programas e ações. Enfim, o empoderamento significa a emergência de um cidadão-gestor que se diferencia do cidadão que participa das instâncias de democracia participativas existentes porque controla as diretrizes governamentais, gera e monitora políticas, combina demandas com planejamento e desenvolvimento de médios e longos prazos e promove a articulação de vários territórios, no caso, a região metropolitana da Grande Florianópolis.


É preciso ressaltar que estamos tratando de um novo jeito de governar – uma nova governança – em que o público passa a ser expressão real e concreta da sociedade organizada e não apenas do Estado, portanto, uma grande inovação a ser buscada por todos os atores envolvidos.

quinta-feira, 7 de novembro de 2013

A metropolização da Grande Florianópolis

A importância Metropolitana para os municípios que integram a região da Grande Florianópolis deve ser pauta principal para uma maior articulação política das diversas esferas (Câmaras de Vereadores, Prefeituras e Governo do Estado). 


A chamada metropolização vem se configurando como uma tendência de organização do espaço, seja enquanto fenômeno socioespacial, seja como fenômeno político-instituc...ional, o que se reflete no aumento da importância para que a Grande Florianópolis sirva como modelo ao estado e assim os ajustes necessários venham a ocorrer ao longo de sua implementação.

Representantes da sociedade civil e reúnem com Secretário de Estado para discutirem PL
que criará fundo  da Região Metropolitana 

A sociedade civil vem participando ativamente deste debate, mas é preciso uma maior articulação na esfera política, até porquê o Projeto de Lei que será construído pelo Governo do Estado vai desembocar na Assembleia Legislativa de Santa Catarina - Alesc, e aí o trabalho será redobrado.

O Comdes certamente é um dos principais protagonistas quando se trata deste tema, evidente, é preciso amplia-lo com outros setores organizados, e mobilizar-se, porque sem organização e diálogo a realidade na metropolização ficará mais distante. 

Hoje, é preciso finalizar o modelo a ser adotado para gerir do fundo que será criado, por parte do Conselho Metropolitano a defesa é que seja criada uma Autarquia, e sua administração constitua-se paritariamente de representantes dos governos locais, do estado e da sociedade civil organizada.

A Metropolização da Grande Florianópolis passa necessariamente por uma mudança no papel de participação da sociedade civil organizada e entes públicos, pois ela será esteio neste marco de respeito, tolerância e colaboração mútua entre si. 


As entidades organizadas tem na sociedade o terreno privilegiado da ação política, o lugar onde se formam conhecimentos, consciências, representações, assim como as diretrizes, as vontades e os meios politico-administrativos para a condução do município, do estado e do pais. E que poderão constituir num vetor para concretizar condições de trabalho que não dependa-se tão somente do Estado em qualquer dos seus níveis.


O desafio é grande, pois do ponto de vista cultural, há entraves a serem vencidos, entretanto, é inegável que os avanços estão construindo um importante entendimento dos diversos atores diretamente envolvidos neste processo.

sábado, 2 de novembro de 2013

Desaparece Ademir Klein

Na Quinta-Feira, (1o. de Novembro) mais um camarada do PCB desapareceu, o ex-sindicalista  Ademir Klein nao resistiu as complicações causadas por um derrame.


Ademir Klein com sua netinha

Ademir Klein
Ademir nasceu em Criciúma e foi um dos primeiros associados e presidente da entidade de 1980 a 1983 nos chamados "anos de chumbo da ditadura militar". Em 1978 e 1979 sua liderança se destacou na greve da categoria projetando ao comando do sindicato. Conforme sua entrevista para o livro que conta a história dos 50 anos do Sindicato, “O Operário e o Padre”, publicado em 2012, era um período vivo, onde a criatividade e discussão política predominavam no movimento sindical.

“Havia poucos associados, mas  eles  tinham um forte sentimento operário”, disse. O ex-presidente foi o criador o jornal Zé Ferreiro, informativo interno em circulação até os dias de hoje. O tesoureiro e ex-presidente do Sinmetal, Oderi Gomes, lamentou essa partida reiterando que o  ex-presidente deixou sua marca na história na entidade.


“Tivemos oportunidade de homenageá-lo no lançamento da obra sobre o sindicato em maio do ano passado. Foi um grande líder”, pondera.

Legado
Lamento o desaparecimento do grande camarada, que lutou contra os anos de ditadura e perseguição aos contrários do Regime.

Seu legado, assim como muitos outros, não pode desaparecer com seu falecimento, é preciso que  mantenhamos em nossa história  a chama viva de tantos camaradas os quais colaboraram para o reestabelecimento da democracia, as lutas por uma sociedade mais igualitária e a necessária transformação na cultura política e de cidadania no país.

Como homenagem ao seu legado,, transcrevo último texto de sua altoria, publicado no Blog Repensar, ali o velho comunista ainda ressalta que no próximo artigo falaria do 
sindicato como vetor da melhoria das condições de vida e de trabalho dos operários.

Certamente esta continuação ficará para um futuro quando estivermos dialogando sobre o papel do novo sindicalismo...



segunda-feira, 23 de setembro de 2013


Primórdios do Sindicalismo
Sendo o trabalho o instrumento de sobrevivência das pessoas; como se diz na gíria popular o “ganha pão” é também na teoria de Karl Marx a “Mais Valia” para aqueles que detêm os meios de produção. No conceito moderno a mais valia transformou-se em “agregação de valor”, ambos, mais valia e agregação de valor, nada mais são do que agregar trabalho a um produto qualquer.
Quanto mais trabalho mais valor, ou mais valia. 
(ver texto completo clique AQUI)



sexta-feira, 1 de novembro de 2013

Novembro Azul

A Campanha Novembro Azul tem como foco o combate ao câncer de próstata, para conscientizar os homens nos aspectos da prevenção da doença, criado na Austrália, o Novembro Azul em 2003, o dia 17 de novembro passou a ser o Dia Mundial de Combate ao Câncer de Prostata.

Em menos de 30 anos, a taxa de mortalidade nos homens brasileiros por câncer de próstata aumentou mais de 95% e é o segundo câncer mais comum entre os homens, sendo o primeiro o de pele não melanoma. Conforme o Ministério da Saúde são mais de 50 mil casos novos todo ano, com o número de mortes ultrapassando os 12 mil registros.


domingo, 20 de outubro de 2013

Soninha Presidente / PPS 23: Candidatura própria para defender nossas bandeiras...

Soninha Presidente / PPS 23: Candidatura própria para defender nossas bandeiras...: Opinião de Alisson Luiz Micoski , dirigente do PPS de Santa Catarina e membro do Conselho Fiscal do Diretório Nacional:  Quanto ao no...

terça-feira, 1 de outubro de 2013

sexta-feira, 27 de setembro de 2013

DECLARAÇÃO PÚBLICA














Em meio a um momento de dor relacionado à perda de um familiar, autorizar a doação de órgãos é uma decisão difícil. Por estar ligado a um tema que geralmente se evita abordar, a morte, o assunto é deixado de lado em conversas com pessoas próximas. Vencer esse tabu e falar sobre doação de órgãos e tecidos contribui para aumentar o número de homens, mulheres e crianças que, a partir deste gesto, recomeçam suas vidas.

O número de pessoas na fila de espera por transplantes diminuiu  40% nos últimos 5 anos. E a aceitação familiar para doação de órgãos subiu de 20% para 55% nos últimos 10 anos. Esses são alguns dos dados divulgados  pelo Ministério da Saúde, no balanço de transplante do primeiro semestre de 2013. 

DECLARAÇÃO PÚBLICA, 

Neste sentido, conforme minha vontade pessoal, e tendo a convicção de que meus orgãos serão uteis a outras pessoas, pois orgãos e tecidos de um único doador podem beneficiar até 20 pessoas. São eles córneas, coração, fígado, medula óssea, ossos, pâncreas, pele, pulmão, rins, tendões e válvulas cardíacas. 


DECLARO e FAÇO O PEDIDO A MINHA FAMÍLIA O MEU DESEJO, QUE APÓS MINHA PARTIDA, SENDO DECLARADA MINHA MORTE, QUE TODOS OS MEUS ORGÃOS APTOS A DOAÇÃO SEJAM IMEDIATAMENTE LIBERADOS PARA TAL FINALIDADE.


ALISSON LUIZ MICOSKI
Declarante


SC Transplantes: 0800 643 7474

domingo, 22 de setembro de 2013

Vem aí










Congresso do PPS de Florianópolis
Local: Sinjusc (Av Mauro Ramos, 448, Centro, Florianópolis-SC
Dia: 03 de outubro de 2013 (Quinta-Feira)
Horário: 19h e 30 minutos até às 22 horas


quinta-feira, 19 de setembro de 2013

Meio direito


Recursos nos Tribunais Superiores, apenas para quem pode pagá-los

Celso de Mello proferiu um  sofrível voto, renegou o povo, que no cerne da organização dos Poderes tem sua mais alta justificativa e objetivo, a Suprema Corte, instituição mais longe possível da população, não perdeu hoje, vem perdendo sempre, claro que justificando-se pela observância das leis, do que rege os mecanismos assentados no nosso STF (Supremo Tribunal Federal).

É preciso sim fazer a assepsia da forma com que este órgão maior jurisdicional, que no final é um Tribunal político também, deve ser construído, realizado de uma forma mais harmônica e verdadeiramente Republicana..  Celso de Mello não é o vilão, mas sua biografia poderá indicar como o julgador que sacramentou a impunidade e que a corrupção compensa ao seu final.  Tanto é forte e pesada essa condição, que há rumores que o ministro vai pedir sua aposentadoria.  Os poderes do Estado servem a quem?

Os brilhantes argumentos jurídicos que basearam a concessão de uma nova chance para os mensaleiros não são oferecidos para grande parte da sociedade brasileira. A realidade dos brasileiros é bem outra. Nossos presídios estão abarrotados de pessoas que ainda aguardam julgamento, muitas vezes por delitos pequenos, até famélicos. Ali, a Justiça não garante o direito dos réus. Fica, para a população, a sensação de dois pesos e duas medidas.

A Lei a Constituição Federal, todos devem reverenciar e obedecê-la, mas o povo, a nação, a consciência, a moral, a ética, à luz de infindáveis provas e uso marginal do poder, do enriquecimento, da formação de quadrilha, e atentado aos próprio Estado, o ministro Celso de Mello deveria ter essa grandiosidade e sim, reformar seu entendimento quanto aos Embargos Infringentes, se com mais ou menos intensidade, o juiz, não pode relegar ao povo que é 1o titular de todo o ordenamento de nossa Nação! 

quinta-feira, 12 de setembro de 2013

quinta-feira, 5 de setembro de 2013

Correspondente - Diário do Planalto

Aceitei convite do  Diretor Administrativo do Jornal O Diário do Planalto, Ângelo Marcelo Schulka para ser correspondente (colaborativo) político em Florianópolis, abordando assuntos dos bastidores do poder na capital e fatos políticos e de repercussão nacional.

A Coluna Correspondente Diário, é publicada na pág 09

























Jornal On Line, acessar AQUI

segunda-feira, 26 de agosto de 2013

Dia 07 de Setembro Dia da Independência


Diversas cidades em todo o país sairão novamente as ruas no feriado da Pátria, uma pauta das principais reivindicações foi elaborada para organizar as manifestações:

1 - Corrupção como crime hediondo;
2 - Pela perda de mandato imediato de todos envolvidos em processos de corrupção ou improbidade administrativa tão logo sejam condenados em primeira instância;
3 - Pela prisão imediata de todos políticos condenado por um colegiado nos crimes de corrupção e improbidade administrativa;
4 - Pelo fim das aposentadorias por mandato e acumulativas ...de parlamentares e servidores públicos;
5 - Pelo fim da suplência não representativa de senadores e quaisquer cargos eletivo;
6 - Pelo fim de pagamentos de planos de saúde para quaisquer agentes públicos eleitos, cada um pague seu plano de saúde;
7 - Pelo fim do voto secreto nas sessões de todas as câmaras parlamentares do Brasil;
8 - Corte de 50% dos Ministérios, secretarias e cargos comissionados;
9 - Reabertura da CPI da copa;
10 - Reabertura da CPI do Cachoeira;
11 - Auditoria da dívida pública;
12 - Fim do voto obrigatório;
13 - Diminuição do número de deputados PEC 280
14 - Fim do foro privilegiado para políticos e agentes públicos envolvidos em crimes;
15 - Ficha Limpa para quaisquer cargos eletivo. 
16 - Fim da farra dos cargos. O parlamentar eleito, para assumir outro cargo, tem que renunciar.

sexta-feira, 9 de agosto de 2013

O lixo, seus dramas, caminhos possíveis

Artigo do jornalista  Washington Novaes*

Deveria ser de leitura obrigatória para administradores públicos e legisladores em todos os níveis - começando por governo federal, Congresso, governos estaduais, deputados, prefeitos, vereadores -, mas também para empresários e consumidores, o texto Gestão de resíduos sólidos para uma sociedade mais próspera, escrito pelo professor Ricardo Abramovay, do Departamento de Economia, e das pesquisadoras Juliana S. Speranza e Cécile Petitgand, do Núcleo de Economia Socioambiental, todos da Universidade de São Paulo (USP). Dificilmente se encontrará texto mais abrangente sobre a questão dos resíduos e as políticas adequadas que devem norteá-la, mais rico em informações, capaz de levar a mudanças indispensáveis.


É um tema decisivo para o Brasil, que no ano passado produziu 63 milhões de toneladas de resíduos domiciliares, mas não está reduzindo essa geração, nem em termos absolutos nem por pessoa. Segundo o texto, 40% do lixo, pelo menos, vai para lixões ou aterros "controlados". E muito pouco se tem avançado. O problema não se restringe às áreas de saúde pública e de ocupação de espaços urbanos. Por isso os avanços dependerão também de uma "reformulação" até mesmo do setor privado e de seus "padrões de oferta de bens e serviços" - o que já faz parte dos objetivos estratégicos dos países do Primeiro Mundo, que responsabilizam os produtores de bens, o setor de embalagens e os geradores de inovações tecnológicas por soluções que levem a melhor aproveitamento de materiais (em computadores e celulares, por exemplo, ou na área de produtos químicos, na qual já existem 248 mil produtos em circulação; um aparelho de televisão pode ter até mais de 4 mil componentes).

Mas só 10% dos municípios brasileiros apresentaram - no prazo, que já esgotou, estabelecido pela Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) - seus planos de gestão para a área, eles que devem ser os principais executores. Em geral, enfrentam forte resistência dos produtores de bens, de políticos que a eles se aliam (em troca de "financiamentos para campanhas") e da maioria da própria população, que entende não ser sua a obrigação, porque já paga impostos em que estariam embutidos serviços da área. E isso dificulta a legislação e a aplicação do princípio poluidor/pagador, de onde deveriam vir os recursos. Na Europa, nos EUA, no Japão essa responsabilização do produtor de bens e dos geradores de resíduos tem sido a chave dos avanços.

O texto agora divulgado pelos professores da USP vê muitas ambiguidades no conteúdo da PNRS, começando exatamente pela falta de definição clara das responsabilidades e pelo financiamento e organização da logística reversa, que levaria de volta aos produtores as embalagens dos bens consumidos. Também deixa às prefeituras os custos de coleta e destinação do lixo - o que é muito problemático, principalmente com a predominância de resíduos orgânicos. Só há aterros adequados em 27% dos municípios. A criação de mais aterros e os custos envolvidos incluem-se entre os obstáculos, até por causa da distância, que encarece os custos de transporte do lixo coletado. E a necessidade de formar consórcios entre as municipalidades implica muitas dificuldades políticas, em especial com a resistência dos que temem perder poder ou deixar de influir nas concessões.

Já fizemos alguns avanços importantes em alguns setores - com destaque para pneus descartados, embalagens de agrotóxicos, recebimento obrigatório de pilhas e baterias, óleos lubrificantes -, mas falta muito. Também há avanços na recuperação de embalagens de alumínio (dado o alto custo da energia na produção desse material), do papel e do plástico, do aço. Ainda faltam caminhos para levar quem gera mais lixo a pagar mais.

Problemas não existem só aqui. Resíduos são uma questão difícil em todo o mundo, já que é produzido 1,3 bilhão de toneladas anuais - a produção per capita dobrou nas últimas décadas e chega a 1,2 quilo diário. E a previsão é de que chegue a 2,2 bilhões de toneladas em 2020, embora a tonelagem incinerada ou depositada em aterros na Europa, por exemplo, tenha caído, graças à reciclagem, que passou de 23% para 35% na primeira década deste século. Na Alemanha a produção de resíduos caiu 15% com a introdução de sistema baseado no princípio poluidor/pagador: cada gerador de resíduos em residências, por exemplo, tem de separá-los obrigatoriamente e paga uma taxa proporcional ao volume do recipiente em que são coletados; o lixo orgânico é recolhido pelo poder público e enviado para aterros ou usinas de incineração; o "lixo seco" (embalagens, etc.) vai para outro recipiente e é recolhido em todo o país por uma entidade mantida pelos produtores dos bens consumidos, que pagam proporcionalmente ao volume, tiragem, etc. Os resultados foram altamente positivos em tempo curto.

Mesmo com os avanços os países da OCDE, que têm população equivalente à da África toda, produzem cem vezes mais lixo que esse continente, observa o estudo. Ou 50% de todo o lixo do mundo. E ainda exportam uma parte de seus resíduos - principalmente eletrônicos - para países africanos, numa espécie de "colonialismo da imundície", como tem sido chamado em relatórios internacionais já registrados neste espaço em artigos anteriores. Os EUA também exportam 50% de seus resíduos eletrônicos.

Embora o estudo não seja pessimista, precisaremos de muito esforço para chegar a transformações indispensáveis no poder público em todos os níveis, ainda mais que a própria população também resiste a qualquer inovação que dela exija contribuição financeira em impostos ou taxas. Da mesma forma, parte do setor produtivo não quer incorporar custos, alegando que sofrerá perda de rentabilidade (que só ocorreria se a regra não fosse geral). Mas não há alternativas - a não ser a sujeira, a degradação de áreas urbanas, o desperdício.

*Publicado na Rede de Cidades Justas e Sustentáveis 

terça-feira, 6 de agosto de 2013

domingo, 28 de julho de 2013

O mapa das manifestações populares

Analisando pesquisa recente do IBOPE, encomendada pela CNI, a leitura é inequívoca, a população saiu as ruas para que efetivamente houvessem ações pontuais, pois o principal motivo que fez a população participar das manifestações é obter mais investimentos em saúde (apontado por 43% dos entrevistados). Outras razões seriam: contra a corrupção (35%), mais segurança pública (20%) e contra a inflação (16%).

De uma relação com 25 opções, os entrevistados selecionaram os três principais problemas do Brasil. Para a população brasileira, o principal problema é, de longe, a Saúde. Essa opção foi assinalada por 77% dos entrevistados. Na sequência têm-se, educação (com 39%), segurança pública/violência (38%), drogas (29%) e corrupção (27%). 

As estratégias e diálogos político partidários passam longe do anseio da população, isso é uma agenda eminentemente interna, mas insistentemente os Partidos tentam impor, mas o movimento forçosamente deve ser inverso, irem ao encontro destas demandas.

Mais de 30% da população desaprova completamente as respostas dos governos - federal, estadual e municipal, as reivindicações.

Reunião da presidente Dilma Rousseff com governadores e prefeitos de capitais do país

A avaliação da atuação dos governos e do Congresso em resposta às manifestações não foi positiva. Mais de 30% da população desaprova totalmente as ações dos três níveis de governo (presidente, governador e prefeito) e do Congresso Nacional (Senado Federal e Câmara dos Deputados).

Transformando a avaliação em uma escala de 0 a 10 (considerando apenas as respostas válidas), a presidente Dilma recebe a maior nota média: 4,0. A Câmara dos Deputados tem a pior nota: 2,8.

Oitenta e nove por cento dos brasileiros são a favor das manifestações populares que tomaram conta do país durante a Copa das Confederações. Embora 84% não tenham participado dos protestos, apenas 9% da população é contrária às manifestações.

“Quanto maior a idade do entrevistado, mais alto o percentual de marcações contrárias às manifestações. Entre os com 50 anos ou mais, 15% são contra”, diz a pesquisa. A posição contrária também é maior entre os com menor grau de instrução e com menor renda familiar. Entre os entrevistados com até a 4ª série do ensino fundamental, 17% disseram ser contrários às manifestações. Entre os que ganham até um salário mínimo, o percentual é de 16%.

A pesquisa revela também que 34% dos brasileiros pretendem participar caso haja novas manifestações. 

sábado, 27 de julho de 2013

"A mensagem de Francisco"

 "Entre a indiferença e o protesto violento, há uma opção possível: o diálogo"

Em discurso diante de líderes políticos, econômicos e culturais brasileiros, o papa Francisco afirmou neste sábado que entre a "indiferença egoísta e o protesto violento" sempre está a opção do diálogo, em alusão às várias manifestações das últimas semanas no País.

"Entre a indiferença egoísta e o protesto violento, sempre há uma opção possível: o diálogo. O diálogo entre as gerações, o diálogo com o povo, a capacidade de dar e receber, permanecendo abertos à verdade", disse o pontífice.

Francisco insistiu que é necessário para enfrentar o presente, "o diálogo construtivo". E reiterou: "Hoje, ou se aposta na cultura do encontro, ou todos perdem; seguir o caminho correto torna o caminho fértil e seguro".

O papa assegurou que um país cresce "quando dialogam de modo construtivo as suas diversas riquezas culturais: cultura popular, cultura universitária, cultura juvenil, cultura artística e tecnológica, cultura econômica e cultura familiar e cultura da mídia".

Francisco disse também que é fundamental a contribuição das grandes tradições religiosas à sociedade e lembrou que a convivência pacífica entre as diferentes religiões se vê beneficiada pela laicidade do Estado, "que, sem assumir como própria nenhuma posição confessional, respeita e avalia a presença do fator religioso na sociedade".


"Quando os líderes dos diferentes setores me pedem um conselho, minha resposta é sempre a mesma: diálogo, diálogo, diálogo". O papa se mostrou convencido de que o único modo de uma pessoa, uma família, uma sociedade, crescer, a única maneira de a vida dos povos avançarem, é a "cultura do encontro".

terça-feira, 23 de julho de 2013

quarta-feira, 17 de julho de 2013

#Rede Sustentabilidade – Vamos ajudar!



As florestas são o ecossistema mais rico em espécies animais e vegetais. A sua destruição causa erosão dos solos, degradação das áreas de bacias hidrográficas, perdas na vida animal (quando o seu o habitat é destruído, os animais morrem) e perda de biodiversidade.
Agora podemos perceber como o dia 17 de julho – Dia de Proteção às Florestas – é fundamental para que possamos lembrar da importância de conservarmos nossas florestas: aumentar a proteção, manter os múltiplos papéis e funções de todos os tipos de florestas, reabilitar o que está degradado. Isto é, preservar a vida no planeta.
Em termos de diversidade biológica, o Brasil tem uma situação ímpar no mundo. Calcula-se que cerca de um terço da biodiversidade mundial esteja em nosso país, em ecossistemas únicos como a Floresta Amazônica, a Mata Atlântica, os cerrados, áreas úmidas e ambientes marinhos, entre outros.
No dia em que comemoramos o dia a proteção as florestas, vamos fortalecer a construção da Rede Sustentabilidade.


Marina Silva está mobilizando pessoas para a criação de seu partido, a #rede. Para isto, é preciso obter quinhentas mil assinaturas em fichas de apoio para que seja aceito o registro de partido político.



Baixe a ficha nos seguintes formatos: PDF | DOC | ZIP

Modo de preencher:
  • O formulário vem com 3 fichas, mas basta preencher uma;
  • Use caneta;
  • Preencha todos os dados com cuidado e correção. O nome deve ser completo.
  • Os dados do título referem-se ao domicílio eleitoral, não ao local de nascimento. Portanto, se transferiu seu título, lembre-se de preencher com o nome da cidade em que vota;
  • Após preencher a ficha, envie-a para o endereço Caixa Postal 1551 – Centro – Florianópolis/SC – CEP 88010-970



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IMPORTANTE
O fato de preencher esta ficha não significa que você está filiando, apenas dando o apoio para o registro do partido.