Assim como nas comunidades onde impera a influencia dos traficantes, um núcleo pequeno de marginais e agentes da criminalidade, da desconstrução de valores, os quais sobrepõem a força, ameaça e exercem a política do terror na maioria dos moradores de bem, pessoas que detém valores e sabem a importância da retidão na vida e da presença da Polícia, mas que convivem com o pânico e a tirania da criminalidade, começa a ser revelada que na UFSC, por um uma brutal reação, em uma realidade que era sabida talvez informalmente, e que agora começa a ser desnudada.
Se estas gravíssimas acusações Polícia Federal procederem, que existe inclusive laboratório para drogas sintéticas, além de certa leniência de setores da comunidade acadêmica, algo muito mais grave, ocorre no seio da Federal Catarinense.
Teria universitário tocando o terror e ações de pressão para que a Segurança Pública não esteja presente naquela comunidade universitária... Quem sabe, porquê este núcleo isolado dos milhares de estudantes da Federal, não se diferem dos traficantes que de armas em punho e hasteando suas bandeiras para demarcar território, também não querem a Polícia naquele local.
A criminalidade, a bandidagem, não escolhe classe social ou intelectual, bandido, traficante, ladrão e o pior, agentes da destruição moral, psicológica e da vida, estão em todos os ambientes, seja rico, seja pobre, seja semianalfabeto e até mesmo Pós-Graduado, Mestre ou Doutor!
Mas é sempre oportuno pontuar que os abusos ocorridos, seja de quem partir, devem ser apurados e levados aos canais competentes, administrativos ou judiciais.
