Collor é um batedor de carteira, o esquema megabilionário envolvendo desvios de recursos na Petrobras, que ninguém sabe ao certo quanto a quadrilha roubou, mas que segundo relatório do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) informa que foram movimentados, em valor bruto, ao menos R$ 23,7 bilhões entre 2011 e 2014 de forma suspeita por pessoas físicas ou jurídicas supostamente envolvidas na Petropina (só em espécie foram quase R$ 1 bilhão), acabou tendo participação de um velho conhecido réu do STF, Fernando Collor de Mello.
O alagoano sempre se contenta com muito pouco, dono de uma das maiores fortunas de seu estado, o ex-presidente da República (cassado) será denunciado pelo Ministério Público Federal por ter recebido o valor total de R$ 50 mil.
No início da década de 90, o então presidente recebeu um carro Fiat Elba para seu uso pessoal, comprado com dinheiro vindo das contas fantasma do seu tesoureiro de campanha.
Fernando Collor de Mello, no sofisticado mundo do crime o qual foi instaurado e refinado pelo PT, revelou ser um medíocre batedor de carteira!