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quarta-feira, 14 de janeiro de 2015

A nova Elba de Collor


Collor é um batedor de carteira, o esquema megabilionário envolvendo desvios de recursos na Petrobras, que ninguém sabe ao certo quanto a quadrilha roubou, mas que segundo relatório do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) informa que foram movimentados, em valor bruto, ao menos R$ 23,7 bilhões entre 2011 e 2014 de forma suspeita por pessoas físicas ou jurídicas supostamente envolvidas na Petropina (só em espécie foram quase R$ 1 bilhão), acabou tendo participação de um velho conhecido réu do STF, Fernando Collor de Mello. 

O alagoano sempre se contenta com muito pouco, dono de uma das maiores fortunas de seu estado, o ex-presidente da República (cassado) será denunciado pelo Ministério Público Federal por ter recebido o valor total de R$ 50 mil.


No início da década de 90, o então presidente recebeu um carro Fiat Elba para seu uso pessoal, comprado com dinheiro vindo das contas fantasma do seu tesoureiro de campanha.

Fernando Collor de Mello, no sofisticado mundo do crime o qual foi instaurado e refinado pelo PT, revelou ser um medíocre batedor de carteira!

segunda-feira, 5 de janeiro de 2015

JOGADA ENSAIADA

O arquiducado de Dilma (Aloizio Mercadante (casa Civil), Ricardo Berzoini (Comunicações) e Pepe Vargas (Relações Institucionais), estrategicamente reunidos na residência oficial do vice-presidente da República, Michel Temer, conhecido como um exímio articulador político, e tendo como protagonista o presidente do Congresso, Renan Calheiros, conseguiram vender a seguinte pecha: o senador está possesso com a escolha ministerial de Dilma.

Rapidamente se ecoou na imprensa, que Renan Calheiros, dentre outros movimentos, o seguinte:  “Dono da maior bancada, com 19 dos 81 senadores, o PMDB do Senado considera que foi "humilhado" por Dilma na reforma...O partido decidiu não dar mais apoio irrestrito ao governo Dilma”

O senador alagoano, embora favorito a sua reeleição, começará a enfrentar desgastes, em virtude de ter sido citado na delação premiada  do ex-diretor de Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa. Há também neste ingrediente, a batalha sucessória na Câmara onde vem crescendo uma disputa entre o PMDB e o PT, o que pode refletir no pleito da outra Casa.

Uma boa estratégia, seria dar um tom desafiador, para que Calheiros seja contemplado com o apoio, inclusive da bancada de oposição, que aliás, meticulosamente já foi citada nesta versão produzida, “Se o governo não atender aos pleitos, o PMDB do Senado, além de não avalizar todas as propostas que serão enviadas pelo Executivo ao Congresso, pretende dividir com a oposição a administração de importantes postos na Mesa Diretora e em comissões temáticas na Casa”.

Não deixa de ser um movimento muito bem pensado este aparente rompimento de Renan Calheiros com o Palácio do Planalto, mas que só interessa a eles mesmos!