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quarta-feira, 15 de janeiro de 2014

Crise nas estatais catarinenses

A temporada está apenas começando no litoral catarinense e os problemas apontados pela população expõem a precariedade dos serviços públicos em várias frentes e áreas.

Espanta, em primeiro lugar, esta falta de sintonia entre órgãos municipais, estaduais e federais.  Fazem reuniões durante todo o ano e não planejam uma atuação integrada para evitar os repetitivos transtornos no trânsito, na telefonia, no aeroporto,  na distribuição de água e na energia elétrica.

A falta d’água revelou a fragilidade do sistema da Casan e de empresas municipais e concessionárias de água, públicas ou privadas.  Politicagem pura envolveu prefeituras e empresas que deviam se preocupar mais com o público e menos com seus próprios umbigos eleitoreiros.

A Casan está recebendo recursos bilionários e tem o dever de aprimorar a gestão.  Os consumidores não admitem esperar mais de 48 horas para serem atendidos pelo plantão em casos de urgência. Afinal,  água é produto essencial. Nestes dias de intenso calor, com internet e smartphone,  o serviço deveria ser atendido em duas horas, no máximo.

A Celesc também carece de aprimoramento de sua comunicação com os consumidores.  Ficam todos perdidos quando há corte na luz ou quando o sistema falha constantemente, como no oeste e no planalto norte.

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